Legislativas 2024

O que dizem os partidos acerca do bem-estar animal?

Clica no tema para ver as respostas

Animais de companhia: mudanças na legislação

Partido

Medidas

Aliança Democrática (AD)



  • Considera constitucionais as normas penais que criminalizam a morte, os maus tratos e o abandono de animais de companhia e vê com bons olhos a introdução da proteção animal na Constituição para melhor clarificação


  • Considera a criação e comercialização de animais difícil de regulamentar mas concorda que deve haver intervenção nesse sentido. No entanto, relembra que a comercialização de animais de companhia é um reflexo da cultura dos portugueses.



  • Defende que mudança irá ocorrer de forma gradual e inevitável, não considerando importante intervir em termos de formação, financiamento e prestação de contas das entidades que devem assegurar a fiscalização do cumprimento da legislação de proteção do bem-estar animal.


Bloco de Esquerda (BE)


  • Defende a garantia da aplicação da lei que criminaliza os maus tratos a animais de companhia e a cobertura constitucional para o bem-estar animal.



  • Defende inclusão do nome do criador no registo do animal pós-venda, promovendo uma responsabilidade contínua e é favorável a uma maior fiscalização na compra online de animais, garantindo o cumprimento rigoroso das leis e combatendo a criação ilegal.


  • Defende a promoção da formação contínua, o aumento substancial de financiamento e uma rigorosa prestação de contas por parte das entidades encarregadas da fiscalização das leis relacionadas com o bem-estar animal.


  • Defende envolvimento ativo do CEJ na formação e atualização dos profissionais responsáveis por aplicar a legislação.


Chega

  • Considera constitucionais as normas penais existentes, referindo a pronúncia do Tribunal Constitucional, mas defende a dignidade constitucional para os animais através da sua inclusão expressa no artigo 66.º da Constituição.


  • Defende melhoria da redação do artigo do Código Penal relativamente ao abandono e alteração do quadro penal associado ao crime de maus tratos.


  • É favorável a maior fiscalização para assegurar o cumprimento da lei relativa à compra e venda e também ao alojamento dos animais.

Coligação Democrática Unitária (CDU)






  • Propõe que aos maus-tratos a animais de companhia seja aplicada coima compatível com a gravidade dos atos praticados. 


  • Defende foco em medidas preventivas, discordando da opção de criminalização que impõe a aplicação de penas de prisão. 

Iniciativa Liberal (IL)

  • Não respondeu

Livre



  • Defende a atribuição de direitos reconhecidos exclusivamente aos animais de companhia às demais espécies animais e assegurar o reconhecimento da personalidade jurídica das espécies animais e da salvaguarda do seu bem-estar através de revisão constitucional.

Pessoas-Animais-Natureza (PAN)




  • Defende incluir a protecção animal na Constituição, consagrando como dever do Estado a defesa do bem-estar animal e o reconhecimento do direito dos animais a um tratamento condigno e livre de sofrimento.


  • Defende aumento da pena aplicável aos crimes contra animais de companhia e o alargamento da tutela penal aplicável aos animais de companhia a todos os animais.


  • Propõe a suspensão da compra e venda de animais de companhia enquanto existirem animais para adoção e a previsão de inspeções regulares obrigatórias a criadores de animais.



  • Defende a revisão do regime jurídico da compra e venda de animais.

Partido Socialista (PS)

  • Não respondeu.

Animais de companhia: outras medidas

Partido

Medidas

Aliança Democrática (AD)

  • Considera CED de cães uma questão sensível mas diz estar aberta a refletir sobre um controlo de matilhas que atenda à percepção do perigo pela comunidade em geral; no entanto, estabelece uma campanha massiva de esterilização como prioridade para combater problema na raiz.


  • Defende taxa de IVA intermédia (13%) e facilitar acesso a cuidados veterinários e alimentação a cuidadores com maior carência, através de apoios a redes locais que considerem os rendimentos das pessoas.


  • Considera a criação e comercialização de animais difícil de regulamentar mas concorda que deve haver intervenção nesse sentido. No entanto, relembra que a comercialização de animais de companhia é um reflexo da cultura dos portugueses.

Bloco de Esquerda (BE)

  • Defende a esterilização e devolução (CED) de cães errantes como medida eficaz, em colaboração com as autoridades veterinárias competentes e o movimento social de proteção animal.


  • Defende descida de custos nos tratamentos médico-veterinários e na medicação para famílias carenciadas.


  • Propõe o acesso a cuidados veterinários dos animais de companhia de tutores com baixos rendimentos, envolvendo e apoiando faculdades de veterinária e veterinários municipais na prestação desses cuidados.


  • Defende criação de uma Rede de CRO que abranja todos os municípios e atenda às necessidades de esterilização de animais errantes, assilvestrados e de companhia.


  • Nos casos de necessidade de intervenção imediata contra situações de maus-tratos e negligência, defende alargar o domínio de atuação da Proteção Civil ao planeamento de soluções de emergência visando a busca, salvamento, prestação de socorro e assistência, bem como a evacuação, alojamento e abastecimento dos animais.


  • Defende responsabilização dos detentores, combatendo o abandono dos animais com a identificação de microchip, facilitando a recuperação eficiente de animais perdidos.


  • Defende a promoção da formação contínua, o aumento substancial de financiamento e uma rigorosa prestação de contas por parte das entidades encarregadas da fiscalização das leis relacionadas com o bem-estar animal.


  • Defende envolvimento ativo do CEJ na formação e atualização dos profissionais responsáveis por aplicar a legislação.



  • Propõe a existência de um veterinário municipal a tempo inteiro em cada município e o reforço da fiscalização, formação, financiamento e prestação de contas dos CRO.

Chega

  • Defende a realização de uma campanha nacional de esterilização e concorda com o sistema CED para cães desde que estes se encontrem num local circunscrito e tenham cuidadores designados.
  • Defende redução do IVA dos alimentos e dos tratamentos médico-veterinários.


  • Defende criação de uma rede de cuidados médico-veterinários que deve incluir o sector privado, as universidades de medicina veterinária e os gabinetes médico-veterinários dos municípios, quando existam, assegurando cobertura nacional acessível.


  • Propõe campanha nacional de identificação de animais de companhia e o investimento em leitores de “chip” para os órgãos de polícia criminal.


  • É favorável a maior fiscalização para assegurar o cumprimento da lei relativa à compra e venda e também ao alojamento dos animais.


  • É contra o agravamento fiscal da atividade de comercialização de animais de companhia.


  • Propõe verbas para modernização dos CROAS e o reforço da fiscalização do cumprimento das regras de bem-estar animal nos CRO e garantir que estes têm todos os meios necessários para a recolha, esterilização e encaminhamento para adopção.


Coligação Democrática Unitária (CDU)

  • Reconhece a necessidade de evitar matilhas como forma de respeitar os animais e de evitar a conflituosidade, a insalubridade e a perigosidade que estas podem representar para a sociedade mas defende prudência no alargamento dos programas CED a cães.


  • Defende a redução da taxa normal de IVA e a criação de um cabaz mais alargado de bens essenciais taxados a 6%, incluindo toda a electricidade, o gás natural, o gás de botija, as telecomunicações e todos os produtos para alimentação humana.


  • Defende privilegiar medidas e ações educativas e pedagógicas de promoção das preocupações com o bem-estar animal, do respeito e da convivência harmoniosa entre os seres humanos e os restantes animais na natureza.


  • Defende investimento em meios administrativos, sanitários e inspectivos que coloquem o Estado como promotor do bem-estar animal e não como mero repressor da violência exercida sobre os animais de companhia.


  • Defende o reforço dos meios do Estado que garantam fiscalização e monitorização sobre o comércio ilícito de animais e defende a reintegração na DGAV das competências relativas ao bem-estar animal (que inclui alojamentos, criadores) e identificação animal.


  • Defende o reforço dos meios do Estado para cumprir condignamente as suas funções de proteção animal.



  • Defende a criação e reforço da rede de CRO, medidas excepcionais de captura, controlo, transporte, recolha, esterilização e vacinação de animais com vista à salvaguarda da saúde pública e o reforço dos meios financeiros e recursos humanos para a recolha, esterilização e vacinação de animais errantes e de companhia.


Iniciativa Liberal (IL)

  • Não respondeu

Livre

  • Propõe reforço dos programas CED, mas não tem posição sobre alargamento a outras espécies (como cães); no entanto, defende o desenvolvimento de uma estratégia nacional de promoção da adoção dos animais recolhidos pelos CRO.


  • Propõe redução para 6% do IVA na alimentação animal e introdução de apoios que viabilizem o acesso a cuidados veterinários aos animais de companhia adotados por pessoas ou famílias vulneráveis.


  • Pretende criar as bases para o Serviço Nacional Veterinário, em parceria com as Universidades.
  • Defende criação de Provedorias dos Animais à escala municipal com estreita articulação entre as mesmas e a Provedoria do Animal nacional.


  • Propõe reforçar o controlo do sistema de registo obrigatório de animais de companhia de modo a eliminar a existência de animais não registados e, assim, evitar o abandono de animais.


  • Propõe suspender a criação de animais de companhia para venda e iniciar a regulação da atividade com base num modelo de dinâmica populacional adequado.



  • Propõe desenvolver uma norma para as condições mínimas dos CRO e a conversão dos atuais canis e gatis em “Casas dos Animais", dotando-os das condições necessárias ao bem-estar e qualidade de vida dos animais.


Pessoas-Animais-Natureza (PAN)

  • Pretende instituir a figura do animal comunitário e garantir a esterilização, alimentação e o abeberamento dos animais comunitários ou errantes que se encontrem na via pública, incluindo colónias de gatos ou matilhas de cães.


  • Defende o alargamento da aplicação do método CED a cães e a criação de parques de matilhas.


  • Defende redução do IVA dos actos médico-veterinários e da alimentação para animais de companhia de 23% para 6% e defende a criação/construção de Hospitais Veterinários Públicos.


  • Defende a criação de uma Estratégia Nacional de Proteção e Bem-estar Animal e o aumento do financiamento público estadual do programa CED.


  • Defende a efetiva implementação do projecto “Defesa Animal” das forças policiais em todo o território nacional, bem como o reforço dos meios policiais e a criação de programas de formação em bem-estar e proteção animal dirigidos às entidades que intervêm nos crimes contra animais de companhia.


  • Defende o alargamento do registo eletrónico por forma a possibilitar o registo de outras espécies que não os animais de companhia.

Partido Socialista

  • Não respondeu.

Animais de Pecuária

Partido

Medidas

Aliança Democrática (AD)





  • Refere que medidas que tenham peso para produtores nacionais apenas farão sentido num contexto de mudança europeu, colocando todos os produtores europeus em pé de igualdade.


  • É favorável a pensar na questão de criação de um regime jurídico de santuário animal, atendendo ao contexto específico.


  • Considera não existir capacidade de transição e implementação do fim das gaiolas em todas as explorações agropecuárias num contexto nacional isolado, apenas fazendo sentido num contexto de mudança europeu.


  • Considera que existe incapacidade dos produtores nacionais de acabar com a prática de abate de milhões de pintos nas primeiras horas de vida no seio da indústria dos ovos e que apenas num contexto de decisão europeu tal medida pode ser implementada.


  • Refere a incapacidade dos produtores nacionais de eliminar a utilização de raças de crescimento rápido na indústria do frango em Portugal e refere que apenas num contexto de decisão a nível europeu tal medida pode ser implementada

.

  • Relativamente ao transporte de animais vivos e à incompatibilidade do mesmo com o bem-estar animal, alude novamente à incapacidade dos produtores nacionais em eliminar a atividade e refere que apenas num contexto de decisão a nível europeu tal medida pode ser implementada.

Bloco de Esquerda (BE)

  • Defende aumentar a fiscalização das explorações pecuárias, dos matadouros e durante o transporte de animais vivos.


  • Defende a presença de profissionais de medicina veterinária em número suficiente para a devida fiscalização nos matadouros.


  • Defende a criação de canais de denúncia de abusos laborais e de maus tratos a animais que trabalhadores testemunhem ou sejam obrigados a inflingir.


  • É favorável à criação de um estatuto de santuário de animais, reconhecendo a importância de garantir a manutenção e o reconhecimento de locais dedicados ao resgate, acolhimento e cuidado adequado de animais de quinta e selvagens que não fazem parte da cadeia alimentar.


  • Defende o fim da utilização de gaiolas em todas as explorações agropecuárias e apoia a Iniciativa de Cidadania Europeia com esse propósito.


  • Refere que o período de transição deve ser o necessário para assegurar uma mudança para métodos de criação mais éticos e propõe investimento em investigação e educação para uma transição eficiente e bem informada.
  • Rejeita veementemente a prática do abate de milhões de pintos nas primeiras horas de vida na indústria dos ovos, considerando-a cruel e desumana.


  • É favorável à eliminação da utilização de raças de crescimento rápido na indústria do frango, pois defende uma abordagem ética e sustentável na produção de alimentos, promovendo práticas agrícolas que respeitem o bem-estar animal, a saúde humana e o meio ambiente.


  • Defende o fim da exportação de animais vivos para viagens marítimas superiores a oito horas e a sua substituição por transporte em frio.


  • Defende a proibição de transporte de fêmeas grávidas, a amamentar, e de animais não desmamados, para fins de consumo ou outro comercial.

Chega


  • Defende a garantia do bem-estar animal, de acordo com a lei e a regulamentação europeia, sem excepções, no nascimento, vida e abate dos animais para alimentação humana, incluindo no caso de abates religiosos, caso em que todos os animais devem ser atordoados e dessensibilizados antes da occisão ou degola, de forma que a perda de consciência e de sensibilidade sejam mantidas até à sua morte.


  • É favorável à criação do estatuto de santuário animal, embora não com a nomenclatura “santuário” mas sim como centro de recolha/resgate ou outra.


  • Considera que deve haver uma transição para o fim das gaiolas operada em conjunto com as explorações agropecuárias de forma a assegurar o bem-estar animal, ajudando essas explorações com os desafios que estas alterações implicam para elas.


  • Relativamente ao fim do abate de milhões de pintos nas primeiras horas de vida no seio da indústria dos ovos, refere ainda estar a analisar a questão e considerar que o método de abate coloca em perspectiva questões de bem-estar animal.



  • Relativamente à eliminação da utilização de raças de crescimento rápido na indústria do frango em Portugal, refere ainda estar a analisar a questão mas privilegiar as raças autóctones e os métodos de criação tradicionais, devendo sempre ser assegurado o bem-estar animal.

Coligação Democrática Unitária (CDU)


  • Defende a existência de um único organismo Médico-Veterinário, dotado de meios humanos, técnicos e financeiros para proteger a saúde pública, bem como a melhoria continua das boas práticas de proteção e bem-estar animal. 


  • Defende o reforço de técnicos nos quadros da DGAV para controlo e fiscalização ativos nos transportes, locais de produção e de abate.


  • Defende a criação de uma Rede de Centros de Acolhimento e Reabilitação de Animais Selvagens e a necessidade de uma estrutura pública de acolhimento e reabilitação de animais selvagens exóticos.


  • Defende que o bem-estar animal se defende com uma mudança radical da PAC, que atualmente empurra os agricultores para modelos de produção intensivos, onde o lucro se sobrepõe ao bem-estar e saúde animal, gera a emergência de novas doenças e o uso intensivo de medicamentos.

 

  • Relativamente à proibição do abate de milhões de pintos nas primeiras horas de vida, refere que solução passa por alterar a regulamentação obrigando os operadores a investir numa forma de diferenciar os ovos antes da eclosão e por apoiar medidas que obriguem à deteção de sexagem de ovos antes da eclosão.


  • Defende uma produção pecuária sustentável à escala local privilegiando o Bem Estar Animal, a segurança alimentar, uma oferta de bens alimentares de qualidade e a custo justo para o produtor e consumidor.



  • Refere concordar com a importância de garantir a proteção e o bem-estar dos animais durante o transporte de animais vivos.

Iniciativa Liberal (IL)

  • Não respondeu

Livre

  • Defende a monitorização das instalações pecuárias através do reforço de meios de fiscalização da DGAV.


  • Propõe proibir o transporte de animais vivos em percursos longos, limitando este transporte à via terrestre e durante períodos que não ultrapassem as 4h de duração, em veículos licenciados para o efeito e conduzidos por profissionais, sujeitos a registo das deslocações.

Pessoas-Animais-Natureza (PAN)




  • Defende a obrigatoriedade de instalação de câmaras de videovigilância nos matadouros e no transporte de animais vivos.


  • Defende medidas de promoção do bem-estar animal nas explorações pecuárias e a canalização dos fundos da PAC para a reconversão da atividade e produção pecuária.


  • Propõe a criação de um regime jurídico aplicável aos santuários destinados a acolher animais selvagens cuja recuperação não lhes permita a devolução ao seu habitat natural, bem como animais de quinta;


  • Defende a reconversão das atividades que recorram ao uso da tração animal como força de trabalho ou passeio turístico que inclua o encaminhamento dos animais para santuários, sempre que os seus detentores não consigam mantê-los com dignidade a seu cargo.


  • Defende o fim da utilização de gaiolas para galinhas poedeiras a partir de 1 de Janeiro de 2025 – passando a ser obrigatória a utilização de sistemas alternativos, mediante a reconversão do espaço e a adaptação através das infraestruturas, devendo as instalações promover a proteção das galinhas poedeiras quanto às variáveis ambientais e condições sanitárias, bem como o enriquecimento ambiental.


  • Propõe a abolição do transporte marítimo de animais vivos até 2025, promovendo um programa reconversão, com vista ao transporte de animais não vivos, bem como a inclusão de câmaras de videovigilância e a presença de médico-veterinário enquanto não se conseguir essa abolição.


  • Propõe a criação de um Grupo de Trabalho com vista à revisão e alteração da legislação aplicável ao transporte de animais vivos para países terceiros.

Partido Socialista

  • Não respondeu.

Tauromaquia

Partido

Medidas

Aliança Democrática (AD)

  • Defende a proteção da atividade tauromáquica.

Bloco de Esquerda (BE)

  • Defende priorizar medidas que levem a um abandono progressivo da atividade tauromáquica, mas já votou favoravelmente a abolição da tauromaquia.


  • Propõe a eliminação dos apoios públicos, diretos e indiretos e a interdição do trabalho de menores em todas as atividades tauromáquicas.


  • Propõe a conversão das praças de touros fixas sem utilização em espaços culturais.

Chega

  • Defende o respeito pela tauromaquia, considerando-a uma atividade tradicional e cultural.

Coligação Democrática Unitária (CDU)

  • É contra a poibição da tauromaquia.

Iniciativa Liberal (IL)

  • Não respondeu

Livre

  • Propõe a abolição da tauromaquia e da secção de tauromaquia no Conselho Nacional de Cultura.

Pessoas-Animais-Natureza (PAN)

  • Propõe a abolição da tauromaquia


  • Defende a eliminação de  todos os apoios públicos, diretos ou indiretos.


  • Defende retirar da lista do Património Cultural Imaterial todas as atividades tauromáquicas, ou outras associadas ao sofrimento e morte de animais propõe a criação de um fundo para reconversão de todas as praças de touros em espaços de lazer e/ou cultura sem atividades lesivas do bem-estar animal até ao final de 2025.


  • Propõe revogar a isenção de IVA nas prestações de serviços de artistas tauromáquicos.

Partido Socialista

  • Não respondeu.